Como é o lá fora que a gente quer?

Conexões genuínas entre as crianças e a natureza podem revolucionar o nosso futuro. Mas será que essa descoberta ainda é possível nos grandes centros urbanos do mundo?

Maria Farinha Filmes* e Luiza Monteiro** Publicado em 29/10/2020, às 00h00 - Atualizado em 05/01/2021, às 11h33

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Conexões genuínas entre as crianças e a natureza podem revolucionar o nosso futuro. Mas será que essa descoberta ainda é possível nos grandes centros urbanos do mundo? Evidências científicas apontam que a falta de contato com a natureza pode contribuir para problemas físicos e mentais. No novo capítulo de “O Começo da Vida”, os principais especialistas no tema mostram como essa conexão pode fazer parte da cura para os maiores desafios da humanidade contemporânea e da construção de uma vida de mais bem-estar e felicidade.

O filme revela que esse pensamento tem sido transformador em diversas cidades pelo mundo que valorizam e promovem uma maior conexão com o mundo natural. A soma entre ciência e ação significam uma oportunidade única para um futuro com mais saúde para os humanos e para o planeta.

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Repensar a relação com o mundo lá fora é um passo importante para garantir um mundo mais saudável e feliz para as crianças e para todos nós. Em qual mundo nós queremos estar? Como é o lá fora que a gente quer?

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“Quando você dá atenção ao começo da história, ela pode mudar por inteiro”. É esta ideia que inspira o documentário O Começo da Vida. Dirigido por Estela Renner (que também dirigiu os filmes Muito Além do Peso e Criança, a Alma do Negócio) e produzido pela Maria Farinha Filmes, o longa aborda a importância da primeira infância – da gestação até os 6 anos de vida – e dos relacionamentos que acontecem nessa fase para o desenvolvimento de cada ser humano. “Os registros emocionais tanto para o bem quanto para o mal têm um peso muito maior nesse período, é um momento de formação, de criação, de estrutura da pessoa”, diz Estela.

Apresentado pelas ONGs Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Bernard Van Leer Foundation, Instituto Alana e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o documentário foi gravado em nove países: Brasil, China, França, Itália, Argentina, Estados Unidos, Quênia, Índia e Canadá. O filme mostra famílias de culturas, etnias, classes sociais e formações muito diferentes, mas que têm um objetivo em comum: dar amor e carinho aos seus filhos e permitir, assim, que eles cresçam livres e capazes para construir um mundo melhor.

*Maria Farinha Filmes é uma produtora nascida no Brasil. Há mais de 10 anos, conta as histórias que abrigam nossa humanidade compartilhada e já produziu mais de 25 filmes, séries e outros formatos

**Luiza Monteiro é jornalista do M de Mulher

Confira a entrevista com Renata Terra, diretora de "O Começo da Vida 2":


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